O que rascunho é para matar o tempo talvez, e
por isso que nos entremeios coloco alguns
poetas famosos que nunca serão esquecidos.
É para quem visitar esse espaço não se sentirem
entendiados com os meus escritos, sempre
estou acrescentando os nossos poetas.
Hoje deixarei aqui CECILIA MEIRELES
a qual me indentifico com a poesia!
Essa tenho certeza que voces gostarão
para matar a saudade!
MOTIVO
Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.
Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.
Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
_não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.
Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
_mais nada.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
TALVEZ
EU
MORRERIA!
Morrer de amor!...Por que morreria?...
Se o que senti por você foi fascinação!
Ao som da orquestra que nos ungia,
acompanhada no compasso da valsa romantica,
aos que se entregam no prazer da dança...
Viajando com a alma e o corpo,
aonde esse mesmo desejo alcança!...
Nas batidas frenéticas do coração,
sentia-me consumida no calor que em brasa,
olhava seu rosto contraído pelo controle.
As bocas ávidas... O peito abrasa,
com o contato físico que já era pouco.
E no canto sem sermos vistos,
viajamos na paixão fumegante e como loucos,
extasiados...Paro olho com admiração!...
Acabou-se...Era amor?_ Por que morreria?...
Amor é o que preenche a alma vazia!
Mesmo na distância não sente solidão.
É presença constante que aprazia,
aos olhos e o coração!
É sofrer unidos, ter a coragem de falar
abertos sem nostalgia!
É cumplicidade,
prestar atenção no infinito,
entender mesmo sem ter dito,
olhar nos olhos e ver a alma, é união!
Se eu tiver provas que exista esse amor,
aí sim, de amor eu morreria.
Porque seria imensa a fantasia!...
Desse amor sim morreria!
Assim valeria a pena morrer...
Se com tão profundo amor,
só serviria para sofrer!!!
A.C.Amorim
10/12/2005
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Chuva
As vezes
sou doce e mansa
para dar vida
e molhar a plantação
Deixo
o aroma de terra
com perfume das flores
evaporar-se no ar
Também
sou insistente
ao persistir
dias a fio
oferecendo
aragem morosa
Por fim
desço em abundância
e faço pirraça
induzindo
ao rumo incerto
quem eu fiz
naufragar
9,50hs. 5/10/2010
A.C.Amorim
============
sábado, 27 de março de 2010
Tudo que escrevo tem um porém;
Ás vêzes é o que outras pessoas sentem,
ou sou eu que vejo os sentimentos estampados
em suas fisionomias, então passo a viajar nas
No caso desses versos (Caminhando e Pensando),
Foi um rapaz na cidade onde eu vivia
que sem querer me deu um encontrão e pediu-me
irritada pelo meu dia que sempre foi de correria,
mesmo assim deu para ver que seus olhos
Mania que tenho de observar as pessoas,
e o mais engraçado que quando observo,
pode passar ao meu lado todos de minha
de distraída.
Chegando em minha residência,
não me saiu da mente o que o fazia um
jovem bem apessoado procurando no meio
Talvez nem seria sua namorada, poderia ser
até outra pessoa.
alguma coisa.E até hoje me pergunto
será que estou certa?
Caminhando pensativo e carente,
não tendo seu corpo presente,
para sentir, afagar e de repente,
apertá-lo e num beijo eloquente,
selar o seu amor tão presente.
Transferir sua alma de poeta,
na carícia maliciosa e repleta,
de loucura, frenesi e ela inquieta,
na entrega total e completa,
da mais intensa paixão que afeta,
e ser volúvel na hora certa.
Oh! Intenso amor! Intenso Amor!
Não sei se traz alegria ou dor.
Talves compense algum dissabor...
Porque na entrega total desabrochou,
a alma pura da rosa flor!
Passou então a sentir o puro amor!
Caminhando pensativo e carente,
não tendo seu corpo presente,
conforma-se em estar ausente,
com sua imaginação ardente,
percorrendo o seu corpo eloquente,
imagina que ela está a sua frente!...
...........
O caminhante distraído,
olha mas não vê ninguém.
Busca com olhar perdido,
na multidão por alguém!...
A.C.Amorim (2004)
Ás vêzes é o que outras pessoas sentem,
ou sou eu que vejo os sentimentos estampados
em suas fisionomias, então passo a viajar nas
fantasias de minha imaginação. Acho que quero
demais...No caso desses versos (Caminhando e Pensando),
não o chamo de poema porque não sou poeta,
apenas rascunho.Foi um rapaz na cidade onde eu vivia
que sem querer me deu um encontrão e pediu-me
desculpas sem ao menos perceber
que eu o havia desculpado. Embora um poucoirritada pelo meu dia que sempre foi de correria,
mesmo assim deu para ver que seus olhos
estavam distantes.
E mesmo de longe passei a estudar seus gestos. Mania que tenho de observar as pessoas,
e o mais engraçado que quando observo,
pode passar ao meu lado todos de minha
convivência que não as enchergo.
Então sou chamada pela minha família de distraída.
Chegando em minha residência,
não me saiu da mente o que o fazia um
jovem bem apessoado procurando no meio
da multidão alguém. Eis que olhava de um lado
para o outro sem parar e notava-se sua preocupação.Talvez nem seria sua namorada, poderia ser
até outra pessoa.
Mas na cabeça de quem brinca com a
imaginação sabe que sempre vem alguma coisa.E até hoje me pergunto
será que estou certa?
Mas como não tenho jeito, lá vão
Caminhando
e Pensando!
Caminhando pensativo e carente,
não tendo seu corpo presente,
para sentir, afagar e de repente,
apertá-lo e num beijo eloquente,
selar o seu amor tão presente.
Transferir sua alma de poeta,
na carícia maliciosa e repleta,
de loucura, frenesi e ela inquieta,
na entrega total e completa,
da mais intensa paixão que afeta,
e ser volúvel na hora certa.
Oh! Intenso amor! Intenso Amor!
Não sei se traz alegria ou dor.
Talves compense algum dissabor...
Porque na entrega total desabrochou,
a alma pura da rosa flor!
Passou então a sentir o puro amor!
Caminhando pensativo e carente,
não tendo seu corpo presente,
conforma-se em estar ausente,
com sua imaginação ardente,
percorrendo o seu corpo eloquente,
imagina que ela está a sua frente!...
...........
O caminhante distraído,
olha mas não vê ninguém.
Busca com olhar perdido,
na multidão por alguém!...
A.C.Amorim (2004)
sábado, 20 de março de 2010
da
Aurora
Aos meus olhos apraz o romper da aurora!
Que lentamante o céu torna-se cinza claro,
dissipando o véu da negra noite embora,
muitas vezes eu vi mas não enxerguei!
Suavemente o manto azul vai surgindo,
e desaparece o acizentado da noite triste!...
Os pássaros de vários lugares abrindo
suas asas. Ê a essa paisagem quem resiste?
A cantoria dos pássaros do despertar na mata,
ao fazerem revoada barulhentos a cata,
dos insetos; pois sabem que as sementes germinam ...
O sol mostra o amarelo ouro cobrindo,
toda a terra que ainda úmida
do orvalho que aos poucos vai-se esvaindo,
causado pela garoa insistente e miúda!
Senti o calor na terra toda aquecida,
estava aquecida minha alma e o coração!
Assim o amanhecer havia conseguido,
concretizar minha fonte de inspiração!
23/04/2004
A.C.Amorim
Aurora
Aos meus olhos apraz o romper da aurora!
Que lentamante o céu torna-se cinza claro,
dissipando o véu da negra noite embora,
muitas vezes eu vi mas não enxerguei!
Suavemente o manto azul vai surgindo,
e desaparece o acizentado da noite triste!...
Os pássaros de vários lugares abrindo
suas asas. Ê a essa paisagem quem resiste?
A cantoria dos pássaros do despertar na mata,
ao fazerem revoada barulhentos a cata,
dos insetos; pois sabem que as sementes germinam ...
O sol mostra o amarelo ouro cobrindo,
toda a terra que ainda úmida
do orvalho que aos poucos vai-se esvaindo,
causado pela garoa insistente e miúda!
Senti o calor na terra toda aquecida,
estava aquecida minha alma e o coração!
Assim o amanhecer havia conseguido,
concretizar minha fonte de inspiração!
23/04/2004
A.C.Amorim
terça-feira, 16 de março de 2010
ETELVINA PADRON
CORREA PINTO.
Foi pintora, musicista, escultora,poetisa e literata.
Já do alto dos noventa e não revelados, nos brindou no ano de 2003 com mais esta obra literária.Muito bem tramada e escrita, que certamente merece ser lida pela beleza e ritmo contagiante.
Palavras ditas no livro Meus Escritos, com a data de impressão de 2003, Por César augusto Silva Mendonça
Franco.
Vou contar como consegui essa obra:
depois de passar pelo Editor
a qual foi Claudio de Cápua; os desenhos muito bem elaborados pelas mãos de Ana Lua
nas ``TROVAS ILUSTRADAS`` e para finalizar , uma novela com o Titulo: ``ÉRAMOS TRÊS``...
Eu como sempre gosto muito de fazer visitas nos sebos que encontro pelo caminho Foi quando deparei em uma pilha de livros e comecei a folheá-lo e gostei. Mas ao mesmo tempo fiquei imaginando a viagem feita para chegar até ali. Comecei a contabilizar o trabalho em que é feito para sua perfeição e o sentimento afetivo do poeta. Porque poesia é vinda da alma, dos sentimentos aflorados em algumas ocasiões. Sou agradecida á aquele dia que o encontrei. E agradeço também aos que em vez de jogar fora, entrega a esses lugares para que possamos adquirir sem muito custo.
E aqui deixarei um poema da autora a qual foi angariada ao Prêmio de medalha de Honra ao Merito - em poesia Moderna pela Associação de Poetas e Escritores
da Baixada Santista em seu primeiro concurso Literário Nacional. Em agosto de 1993.
DANÇA
DA
VELA
Vela votiva, tu me embeveces
Com teu gracioso crepitar.
Vejo-te tão meiga e frágil,
Bailarina em meneios a dançar.
Oscilas em leveza graciosa
De alguém que se quer dar.
Mas escondes teus encantos
Se alguém te busca abraçar.
Por acaso és pervesa?
Sabes que teu amor queima,
E no entanto danças loucamente;
Tentas arrebatar a quem se apaixona por ti.
teu amante, ao possuir-te,
Sente em fogo o coração.
Abraça-te, mas...languidamente,
Em frenesí, sucumbes
Enquanto tua alma se desprende de teu ser;
Em tênue e azulado fumo
Se eleva e busca o infinito,
Onde, quem sabe? Passes a viver...
Etelvina Padron Corrêa Pinto
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Lembranças
da Praia
Olhando a àgua que bate na areia,
começo a relembrar em seu vai e vem.
Quando jovem e em noite de lua cheia,
andava na água e me molhava também
Tenho saudade das crianças travessas,
que ao bater em seus castelos de areia
as deixavam furiosas, ás avessas.
Sendo puxado enquanto a maré permeia!
Ao longe uma linda senhorinha!
Vem com água pelas canelas.
Que vontade de molhar as minhas!
Levanto a saia... olho... não são mais belas!
Os jovens branzeados com orgulho,
na areia quente jogam voleibol.
Depois vão se refrescarem no mergulho,
cheios de areia e dourados do sol!
Estas cenas eram vividas por nós.
Tudo igual ao tempo que passou.
Os gritos das broncas de nossos avós,
no eco da memória é o que restou!
As ondas no seu vai e vem,
me fazem com carinho relembrar!
Preenchendo-me com a energia que tem,
essa força profunda vinda do mar!
A.C.Amorim 26/08/04
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Origem desses escritos
É claro que por um lapso de memória deixei, passar o dia do acontecimento que tanto abalou os cidadãos santistas,vou deixar
É claro que por um lapso de memória deixei, passar o dia do acontecimento que tanto abalou os cidadãos santistas,vou deixar
aqui como surgiram esses versos.
No dia 18/02/2001, deitei mais cêdo. Lá pelas tantas sonhei que presenciava um incendio. Acordei em sobressalto e gritando _Labaredas!Labaredas¨ ! e em seguida eu dizia desesperada _¨Que fornalha, que fornalha¨!
Levantei-me de uma pulo, fui para a cozinha e escrevi esses versos,eram exatamente 11hs.e 45minutos e terminei á 0,00hs. e agora estou passando à vocês. Eu tinha a intenção de colocar aqui, no dia em que se deu a tragédia, mas como expliquei acima não foi possível. Espero que gostem ao me visitarem.
Cadê
Meu Barracão?
Que labaredas! Que Labareda!
Apontam com energia para o céu.
Pela direita e a esquerda
com as pessoas se sentindo ao léu!
Que sofrimento, que sofrimento!
Tantas lamúrias juntas em coro,
tentando aplacar as dores,
e abafam os gemidos com o chôro.
Chora a mãe com seu filho,
que socorro aflita pede.
As pernas fazem trocadilho,
quer fugir e esforços não mede.
Que labaredas, que labaredas!
Caminham cegas rumo ao mangue,
rumo incerto pelas veredas;
da morte.E misturam carne ao sangue!
Que fornalha, que fornalha!
Gente abraçadas caídas no chão!
Tudo triste as plantas agora é palha,
cadê? Onde está meu ¨Barracão¨?
Tudo silêncio, tudo negro,
ruina total cada um sentindo-se só.
Encontram a tristeza e o mêdo,
em viver nos escombros da Vila Socó!
A.C.Amorim==============tragédia 24/02/1984
escrita em 18/02/2001
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
A NATUREZA
Tudo que no mundo acontece
enxurradas e furacões
é o que restou das ações
do homem em seu progresso.
E o próprio homem esquece
que a preservação da natureza
é nossa maior riqueza
não o dinheiro e o sucesso.
A.C.Amorim
enxurradas e furacões
é o que restou das ações
do homem em seu progresso.
E o próprio homem esquece
que a preservação da natureza
é nossa maior riqueza
não o dinheiro e o sucesso.
A.C.Amorim
Chuva
na
Vidraça
Olho a chuva
através da vidraça,
deslizando
como lágrimas de meu coração!
Quisera transformar
essa chuva baça
na
Vidraça
Olho a chuva
através da vidraça,
deslizando
como lágrimas de meu coração!
Quisera transformar
essa chuva baça
em torrente de amor da nossa paixão.
A chuva tranquila
e sem pancada forte
deixa as marcas
de sua presença gelada!
Sem sair
e entregue á minha sorte
Não posso te ver e nem fazer nada!
Chuva que
marca minha vida!
De momentos felizes
mas neste instante
sem tua presença
me vejo despida
do cobertor de teus braços
e seu amor constante!
No meu delirio
só e sem graça
vou contando
as gotículas deslizarem
teimosamente
parece pirraça...
até que chegues
e teus braços me afagarem!
A.C.Amorim
12/06/05
A.C.Amorim
12/06/05
domingo, 21 de fevereiro de 2010
FONTE DA VIDA!
Riacho que caminha manso,
vai lavando as pedras do fundo.
Transparente mostra o avanço,
ao chegar no rio profundo.
Ás vezes infiltra no caminho,
e forma uma nascente de àgua pura!
Aplaca a sede dos passarinhos,
Ao jorrar de uma fonte na pedra dura!
Também como um véu esvoaçante,
refletindo nas quedas a cor da prata.
Mansa brilha com a luz do sol,
em descanso nos ribeirinhos e cascatas!
Caminha nas curvas seu rumo é certeiro,
para a imensidão do mar crespante.
Sobe ao céu em extenso nevoeiro,
Tornando-se nuvem no horizonte!
Volta à Terra e destilada no ar,
molha o solo para ativar a plantação.
Essa água cristalina vem nos brindar,
com a fonte da vida nessa imensidão!
A.C.Amorim
15/09/2005
A.C.Amorim
15/09/2005
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
OS LIRIOS DA TELA
e exibe os lírios branco da pureza.
É a cor trabalhada com as mãos mansa,
ao manusear os pincéis com destreza,
a artista compenetrada e silenciosa!
De relance lembram estrêlas brilhante,
ao reluzir a noite sob os reflexos do luar!
Mas ali fixas e meus olhares constantes,
tornou-se jardim da natureza a cantar!
Como a mãe ao ninar seu filho doce e amorosa!
Lirios; são só lirios colocados na tela,
mas o significado é grande, forte e sentido,
no óleo ou desenho primário de uma aquarela!
A artista colocou o sentimento omitido,
de forma doce a alma sensivel e carinhosa!
Todos os dias eu passava na loja de uma
amiga e a via pintar. depois de pronto
fiquei encantada!
Aí surgiu esses verso em sua homenagem
A.C.Amorim
RECADO
Bom, abri esse cantinho para que conheçam
um pouco de meu trabalho.
Como toda boa libriana meu passatempo é
rascunhar alguns versos.
Não sou poeta mas o mundo da poesia
me absorve a tal ponto que sana
todos os meus problemas.
Nesta pagina deixarei exposta o que
escrevo e também de autores que prezo muito
e alguns artigos de livros ou o que eu ache interessante:
para que ao visitar esse blog encontre
poemas que toque a alma.
Querem saber meu autores preferidos?
Ai vão alguns: J.G. Araújo Jorge, Manuel Bandeira, Vinicius de Moraes, Castro Alves, Marilúy Lucas e outros,
São tantos que talvez ficaria aqui por muito tempo.
BEM VINDO À TODOS
Para iniciar vou abrir com um poema importante:
VERSOS A JESUS
Serviu-te a mangedoura humilde de começo,
nem palácios reais, nem berços de cetim...
_aliás, para pregares a obra que conheço
tu podias mesmo ter nascido assim...
Decorei tua história e dela não me esqueço
porque sei que tu fôste humano e igual a mim!
_e sofreste, e sonhaste, e pagaste por preço
do teu sonho o Calvário que aureolou teu fim!
Sem falsas liturgias revelaste a Vida,
e curvado, com o pêso da cruz sôbre os ombros
sangraste os pés desnudos na íngreme subida...
Inútil sacrificio!...Hoje, apóstolos teus
reduzindo a grandeza do teu sonho a escombros
mercadejam teus restos em nome de DEUS!
Este poema foi escrito pelo autor:
J.G.Araújo Jorge e encontra-se no livro
editado em 1961.
AMO na nona edição (Ele foi locutor da
Rádio Tupi do Rio de Janeiro).
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