NÃO VOLTAREI
Á MINHA TERRA
Hoje sinto morrer a esperança,
de regressar a terra de minha origem.
Faço preces e imploro a Virgem,
perdoar-me, pois vim inocente criança!
Meus ouvidos aguçam ao fados,
vibra a alma empobrecida na falta,
do som das guitarras e meu peito salta,
nos corridinhos, quando vejo os bailados!
Então viajo nos sonhos e em imaginação!
Preencho minha alma vazia na recordação,
a deslocar para querida terra distante!
Atravesso o mar em sonho e na imensidão,
da noite profunda e na mesma escuridão,
me sinto feliz mesmo por um instante!
05/09/2005
A.C.amorim
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